Tipos de esquecimento


O esquecimento, também conhecido como perda de memória, é a dificuldade de acessar as lembranças de curto e longo prazo. Quem sofre desse problema também não consegue armazenar novas informações com clareza. Em geral, é sintoma de que a atividade cerebral não está bem. 1

Existem muitas doenças que causam esquecimento repentino ou gradativo. Algumas dessas condições são bastante preocupantes, afetando tanto o paciente quanto seus amigos e familiares. 1

O impacto da perda de memória é significativo. É capaz de afetar a rotina e a socialização das pessoas, que podem esquecer fatos simples do cotidiano e até informações mais importantes, como quem são seus pais, filhos ou irmãos, por exemplo. 1

Entender os mecanismos por trás do armazenamento de lembranças e o que pode ser o esquecimento, bem como sinais de alerta que exigem cuidados especiais, é essencial para ter melhor qualidade de vida possível e envelhecer com dignidade. 1

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O que é a memória?

A memória é um sistema complexo que engloba codificação, armazenamento e recuperação de informações ao longo da vida. Ela pode ser classificada de diversas formas, como visual, olfativa, auditiva, gustativa e tátil. 2

Ela é uma das funções cognitivas mais complexas dos seres vivos. De acordo com estudos científicos, a estrutura do sistema nervoso é alterada com o aprendizado e a retenção de novas informações. 2

Por exemplo, os neurônios processam uma quantidade imensa de informações, contribuindo para determinar o comportamento das pessoas. 2

Eles se adaptam rapidamente a estímulos externos e internos, modificando suas atividades sinápticas. Esse processo de resposta é chamado de plasticidade neural, ou seja, a capacidade dos neurônios de se transformarem para atender às demandas. 2

Essas mudanças neurais, que estimulam a plasticidade durante qualquer período da vida, podem ser as responsáveis pelo armazenamento da memória. 2

Como há várias etapas para a fixação da memória, é possível que, após o aprendizado ou a experiência vivida, a memória fique vulnerável a interferências.  2

Como funciona a memória?

A memória funciona por meio da expressão genética e síntese proteica no hipocampo, bem como outras áreas do cérebro. Após um acontecimento, esses processos iniciam a construção e fixação da lembrança, o que costuma levar em torno de seis horas.2

A síntese proteica no hipocampo acontece 12 horas depois da aquisição da memória, que pode persistir mais do que 48 horas. Esse processo se chama "manutenção" ou "persistência".  2

Se houver falha nesse processo, há o esquecimento real, ou seja, a memória não volta. Como acontece, por exemplo, com alunos que estudam para provas e esquecem tudo dias depois. Caso a memória do estudo seja “persistente”, o aluno se lembrará do que aprendeu durante quase toda a vida. 1 2

A memória pode ser dividida entre curta e longa duração. Um fato curioso é que ela não pode ser armazenada de forma integral. É comum para os seres humanos abstraiam certas informações, o que estimula a inteligência para preencher as lacunas deixadas na memória fixada.1 2

É impossível guardar todas as informações, com riqueza de detalhes, sobre tudo que já vivemos. 1 2

O esquecimento fisiológico, quando algumas partes da lembrança não são registradas, é essencial para o bom funcionamento da memória: há seletividade e prioridade na hora de coletar e armazenar informações.1 2

Leia mais: Quais são as melhores vitaminas para memória e concentração?

O que provoca o esquecimento? 6 fatores

A perda de memória é, de fato, um sintoma de um problema maior, que está afetando o funcionamento do cérebro. Nos casos mais comuns, o esquecimento pode ser causado, ou piorar, por fatores, como: depressão, estresse, ansiedade, envelhecimento e demência. 1

Outras doenças que causam esquecimento repentino, embora menos comuns, são 1:

  • hipotireoidismo;
  • hidrocefalia de pressão normal;
  • hematomas subdurais, nas membranas externas que cobrem o cérebro;
  • deficiência de vitamina B12.

Há ainda casos que ocorrem por falta de sangue ou nutrientes fornecidos ao sistema nervoso central. Eles podem acontecer depois de uma parada cardíaca ou acidente vascular cerebral, por exemplo.  1

Também podemos citar, nesse contexto, quem sofre de 1:

  • casos prolongados de convulsões;
  • traumatismo craniano;
  • infecção no cérebro;
  • infecção por HIV;
  • tumores cerebrais;
  • uso excessivo de medicamentos ou drogas, inclusive bebidas alcoólicas.

Vamos abordar alguns desses cenários de maneira detalhada. Confira:

1. Depressão

A falta de concentração e o esquecimento ligados à depressão ocorrem como uma pseudodemência. Nessas situações, a pessoa nota a perda de memória e se queixa disso, por conta do impacto na sua rotina.  1

Nem todos os eventos são esquecidos, principalmente envolvendo informações importantes para o indivíduo. No entanto, a pessoa se esquece fatos do cotidiano ou tem dificuldade de resgatar memórias específicas com frequência. 1

Para quem sofre de depressão, a perda de memória surge acompanhada de tristeza intensa, sentimento de culpa, distúrbios do sono, lentidão ou até perda de apetite. Os sintomas variam de um caso para outro. 1

2. Estresse e ansiedade

Assim como a depressão, quem vive situações estressantes com frequência ou sofre de distúrbios de ansiedade pode sofrer com o esquecimento. Esses males afetam o mecanismo de construção de memórias, além de dificultar a lembrança das informações guardadas. 1

Em situações de baixa intensidade, o estresse e a ansiedade podem elevar o estado de alerta e melhorar a captação e o registro de memórias.  1

Porém, em casos severos, eles desviam a atenção e interrompem a atividade cerebral o tempo todo, fazendo a pessoa se esquecer de fatos que acabaram de acontecer ou ter problemas para relembrar eventos marcantes do passado. 1

3. Envelhecimento

Com a idade, é normal que o funcionamento cerebral apresente um declínio leve. Dessa forma, idosos podem se esquecer de fatos recém-aprendidos, como o nome de alguém que acabou de conhecer ou uma notícia que viu na TV. 1

Quando o esquecimento é moderado, não compromete totalmente o cotidiano do idoso, acontece principalmente como um atraso no processo de lembrança, impactando mais a memória de curto prazo do que a de longo prazo. 1

Vale destacar que a perda de memória é diferente em doenças como Alzheimer e demência, que afetam o cotidiano, o raciocínio e até o relacionamento do idoso com os familiares.  1

Além disso, há risco alto de acidentes, como se esquecer de tomar remédios, de se alimentar, de apagar o fogão, de trancar portas à noite e, até mesmo, sair de casa sem companhia ou não perceber o ambiente ao redor. 1

No caso do Alzheimer, é válido apontar que a pessoa fica bastante confusa. O idoso pode se lembrar de fatos e pessoas importantes, mas, frequentemente, mistura as histórias e repete o mesmo relato várias vezes, mudando alguns detalhes de um para o outro. 1

4. Utilização prolongada de medicamentos

A utilização inadequada e prolongada de medicamentos também pode causar esquecimento, principalmente aqueles que atuam no sistema nervoso central, como sedativos, hipnóticos e ansiolíticos. 1

Até mesmo alguns analgésicos com efeito estimulante podem provocar a perda de memória, quando consumidos em excesso. Isso porque eles induzem um estado de alerta constante e afetam os receptores de sinais nervosos no cérebro. 1

5. Privação do sono

O esquecimento pode ser causado por distúrbios do sono, como insônia, dificuldade de iniciar ou manter o repouso. É recomendado dormir uma média de oito horas por noite, o que ajuda a preservar as funções do cérebro. 1

Geralmente, é durante o sono que as memórias recém-criadas são fixadas, por isso, a privação do sono dificulta a lembrança. Além disso, o quadro provoca problemas de humor, déficit de atenção, raciocínio lento, obstáculos para tomar decisões e pode elevar o risco de doenças psiquiátricas. 1

6. Outros

Conforme citado, existem outras doenças que causam esquecimento repentino, mesmo que não sejam tão comuns. É o caso de 1:

  • hipotireoidismo 3: doença da tireoide que afeta a produção hormonal, capaz de prejudicar a função cerebral, assim como outros mecanismos essenciais para o metabolismo e a saúde do corpo;
  • hidrocefalia de pressão normal 4: aumento do líquido presente ao redor do cérebro, que pode provocar demência, dificuldade motora e incontinência urinária;
  • hematomas subdurais 5: sangramentos nas veias e artérias nas camadas de membrana que revestem o cérebro, que podem decorrer de lesão ou traumatismo craniano, além de atingir idosos, pessoas que sofrem de alcoolismo e quem faz uso contínuo de anticoagulantes ou antiplaquetários;
  • deficiência de vitamina B12 6: a B12 é importante para síntese de material genético e produção de glóbulos vermelhos, em caso de deficiência, pode causar anemia, fraqueza, falta de ar e tontura, além de prejudicar o raciocínio e o funcionamento cerebral.

Quando o esquecimento é preocupante?

Os maiores sinais de alerta para a perda de memória são 1:

  • dificuldade para realizar tarefas habituais, comuns do dia a dia;
  • problemas para prestar atenção;
  • flutuações no estado de consciência, quando a pessoa se perde nos próprios pensamentos;
  • sintomas depressivos, como insônia, lentidão, tristeza e pensamento suicidas;
  • confusão mental;
  • comprometimento da capacidade cognitiva.

Quando o esquecimento é preocupante e o paciente apresenta pelo menos um dos sintomas descritos, é recomendado procurar atendimento médico. O caso é urgente quando há1:

  • alto déficit de atenção, confusão e desorientação;
  • sentimentos depressivos e pensamentos relacionados a se machucar;
  • perda de memória acompanhada de sintomas do sistema nervoso, como cefaleia, dificuldade para falar e entender o que outras pessoas dizem, tontura, vista embaralhada e lentidão de raciocínio.

Em todos os casos, o médico irá questionar os sintomas e o histórico de saúde do paciente, avaliando como o esquecimento e a falta de concentração estão afetando seu bem-estar. Ele também poderá solicitar exames físicos e de imagem, dependendo do caso. 1

Quais são os tipos de esquecimento?

Existem dois tipos de esquecimento, o fisiológico e o patológico. O primeiro é normal e acontece com qualquer um, pois é um mecanismo para evitar a saturação do registro de informações. Já o esquecimento patológico causa preocupação, por ser um sintoma de que a função cerebral está prejudicada. 7

Entenda melhor cada um deles a seguir.

Esquecimento fisiológico

Quem nunca se esqueceu de algo, que atire a primeira pedra, não é mesmo? O esquecimento usual é comum e natural. Ele é chamado de fisiológico, considerado normal em pessoas de todas as idades. 7

Há alguns motivos para isso acontecer. Um deles é a saturação da memória. Ou seja, ela pode gerar uma barreira cognitiva ao aprender algo novo ou lembrar-se de fatos mais antigos. Normalmente, a saturação elimina memórias que remetem a medo, humilhações, momentos ruins e estresse pós-traumático. 7

A memória também é seletiva. E quanto mais as emoções estiverem relacionadas a ela, mais fácil será lembrá-la. As emoções podem melhorar a lembrança por meio da ativação da amígdala, que é um conjunto de núcleos nervosos situados no cérebro (lobos temporais). 7

Os diversos tipos de esquecimento fisiológicos confirmam que a memória apresenta falhas e não representam 100% os eventos vividos. Porém, o esquecimento também é visto como algo positivo e vantajoso. 7

Ele estimula a memória abstrata e genérica, possibilitando o desenvolvimento da própria inteligência e da função autoprotetora. Esse processo causa uma enorme economia cognitiva. 7

Muitos autores determinaram diferentes tipos de esquecimento causados de maneira fisiológica, ou seja, do próprio cérebro. Vamos citar aqui as principais teorias sobre o esquecimento fisiológico 7:

  • teoria da deterioração: ela defende que há o desaparecimento dos traços de memória com a passagem do tempo. As memórias se enfraquecem e são perdidas por completo. Para ela, a memória só permanece caso seja usada, senão, será deteriorada, “use-a ou perca-a”;
  • teoria da interferência: ela acredita que o esquecimento é causado pela influência de algumas memórias sobre outras. Para ela "quanto mais anterior é o conteúdo aprendido, maior é a extensão da interferência";
  • teoria dos esquemas: essa teoria afirma que as pessoas buscam o tempo todo compreender a realidade e enquadra novas informações em um sistema conceitual, baseado nos dados já obtidos antes. Neste processo seletivo de lembrança pode acontecer perda ou distorção de memórias, causando, portanto, o esquecimento;
  • teoria da repressão: desenvolvida por Freud, ela se baseia que o esquecimento pode ser voluntário ou inconsciente, causado por situações traumáticas físicas e/ou emocionais. O cérebro funciona como um protetor de lembranças ruins.

Ou seja, é bastante comum o esquecimento de situações recentes. As causas não são 100% determinadas, por isso, há diversas teorias sobre os tipos de esquecimento.

Esquecimento patológico

O problema do esquecimento pode se estender e começar a dificultar a execução de atividades diárias, por exemplo. Porém, diferentemente do esquecimento de eventos recentes ou do fisiológico, o esquecimento patológico tem causas definidas, como certas doenças neurodegenerativas.  7

Nesse caso, o esquecimento prejudica de forma irreversível as funções cognitivas da pessoa, como a doença de Alzheimer. Em um momento inicial, ela afeta os fatos recentes e a capacidade de adquirir novas memórias. 7

Depois, a doença evolui e atinge a memória antiga: o reconhecimento de amigos e familiares, os hábitos de vida, as habilidades e a própria identidade. 7

E como saber se o esquecimento é fisiológico ou patológico? Afinal, durante o envelhecimento, há a atrofia cerebral e a deterioração da memória, que causam, por exemplo 7:

  • esquecimento de coisas recentes;
  • dificuldade de aprender ou de guardar novas informações;
  • repetição de números em ordem inversa;
  • lembranças tardias de algo;
  • dificuldade de narrar uma história com provável esquecimento do final.

Porém, quando o quadro ocorre apenas pelo envelhecimento, ele não prejudica muito o vocabulário, informações antigas, repetição de número em ordem direta e a realização de tarefas cotidianas 7.

Já para os casos de esquecimento patológico, especialistas chamam a atenção para alguns sintomas que indicam o aparecimento de doenças neurodegenerativas, como 7:

  • problemas semânticos-lexicais: esquecimento e troca de palavras constantes;
  • empobrecimento do vocabulário;
  • uso excessivo de pleonasmo (repetição de um termo ou de uma ideia para dar maior ênfase);
  • dificuldade evolutiva para interpretar metáforas, provérbios, moral de histórias e situações de humor;
  • perda de função epilinguística (reflexão sobre o texto lido ou escrito);
  • alterações fonológicas e sintáticas;
  • esquecimento frequentes de memórias recentes e mais remotas;
  • dificuldade na execução de tarefas rotineiras.

Isto é, o cérebro está em constante alteração e construção. Algumas memórias precisam ir embora para abrir espaço para as mais novas. Porém, é importante ficar atento à evolução dos tipos de esquecimentos para, caso necessário, procurar um médico especialista para ter o diagnóstico correto. 7

O que fazer em caso de esquecimento?

A principal recomendação para quem sofre com falta de concentração e esquecimento em episódios frequentes consiste em consultar com um neurologista, para que ele possa avaliar o quadro e identificar o que provoca esses sintomas. Nem todo motivo para a perda de memória é grave, mas é melhor prevenir. 1

Além disso, é válido 1:

  • anotar informações importantes;
  • comunicar o problema para conhecidos;
  • avaliar os sintomas que acompanham o esquecimento;
  • averiguar o impacto e o nível de risco que o problema causa.

Embora algumas dessas medidas sejam apenas paliativas, elas servem de complemento para o tratamento com remédios para esquecimento. Em distúrbios moderados, pode ser que a memória seja restaurada. Porém, situações mais graves são possivelmente irreversíveis. 1

Como prevenir o esquecimento?

A prevenção da perda de memória é feita ao adotar hábitos mais saudáveis para sua vida, quanto mais cedo melhor. Essas medidas favorecem a manutenção das funções biológicas, diminuindo o impacto natural do envelhecimento e reduzindo o risco de doenças degenerativas. 1

Entre as recomendações mais comuns, estão 1:

  • praticar exercícios físicos com regularidade;
  • investir em uma dieta saudável, rica em vitaminas e minerais que previnem o envelhecimento precoce;
  • evitar o uso de álcool em excesso;
  • não fumar;
  • estimular a função cognitiva com atividades sociais;
  • evitar o estresse.

Na questão da capacidade cognitiva, alguns fatores desenvolvem o intelecto e fazem bem ao cérebro, servindo também para prevenir a perda de memória. É o caso de 1:

  • aprender coisas novas sempre que possível;
  • exercitar a memória e o raciocínio;
  • ler;
  • realizar trabalhos manuais, que exigem concentração.

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Os remédios para esquecimento são prescritos com base na causa do problema. Por isso, não é possível indicar apenas um grupo de medicamentos capaz de tratar a perda de memória. Para saber mais sobre isso, é recomendado falar com seu médico a respeito. 1

Como os suplementos podem melhorar a memória e a concentração?

Muitas vitaminas e minerais contribuem para o bom funcionamento do cérebro. Quando não se consegue quantidades ideais com a alimentação, o uso de suplementos de vitaminas para esquecimento e falta de concentração é válido. Os nutrientes mais importantes são 8:

  • vitaminas do complexo B 9;
  • vitamina C 10;
  • vitamina E 8;
  • zinco 11;
  • magnésio 12 e outros 8.

Cada componente pode exercer uma função específica e entregar uma série de benefícios. Por exemplo:

  • vitaminas do complexo B, como a B12, ajudam a preservar a função cerebral e a memória, entre outras vantagens para o corpo 9;
  • a vitamina C age como antioxidante, estimula o funcionamento do sistema nervoso e a produção de neurotransmissores, além de fortalecer a imunidade 10;
  • a vitamina E é outro antioxidante natural, que pode prevenir doenças neurológicas que degradam a função cerebral, como demência, câncer ou Alzheimer 8;
  • o zinco é um mineral que atua como antioxidante e previne o envelhecimento celular, capaz de prevenir condições que levam à falta de concentração e ao esquecimento 11;
  • o magnésio age como regulador para o metabolismo e funcionamento do sistema nervoso, participando ativamente da transmissão de impulsos ao cérebro 12.

Para saber se a suplementação de vitaminas e minerais é a melhor escolha, consulte seu médico. Com base nas orientações passadas por ele, procure o produto ideal para conquistar os benefícios desejados.

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Conclusão

Pelo lado positivo, o esquecimento é um mecanismo importante para evitar a saturação da memória e proteger o nosso psicológico em situações variadas. Porém, a perda de memória também pode significar que a função cerebral está prejudicada.

Ao notar sintomas que impactam a rotina pessoal ou de quem está ao redor, é importante procurar apoio de um neurologista para avaliar melhor o quadro.

No entanto, não é preciso esperar os sinais de esquecimento. Investir em hábitos saudáveis o quanto antes é a melhor forma de prevenir problemas de saúde, tanto a física quanto a mental.

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1. Manual MSD. Perda de memória. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-cerebrais,-da-medula-espinal-e-dos-nervos/sintomas-de-doen%C3%A7as-do-c%C3%A9rebro-da-medula-espinhal-e-dos-nervos/perda-de-mem%C3%B3ria. Acesso em junho/2023.

2. Bisaz R, Travaglia A, Alberini CM. The neurobiological bases of memory formation: from physiological conditions to psychopathology. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4246028/. Acesso em junho/2023.

3. Manual MSD. Hipotireoidismo. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-hormonais-e-metab%C3%B3licos/dist%C3%BArbios-da-tireoide/hipotireoidismo. Acesso em junho/2023.

4. Manual MSD. Hidrocefalia de pressão normal. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-cerebrais,-da-medula-espinal-e-dos-nervos/delirium-e-dem%C3%AAncia/hidrocefalia-de-press%C3%A3o-normal. Acesso em junho/2023.

5. Manual MSD. Hematomas intracranianos. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/les%C3%B5es-e-envenenamentos/traumatismos-cranianos/hematomas-intracranianos#v740124_pt. Acesso em junho/2023.

6. Manual MSD. Deficiência de vitamina B12. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-br/casa/dist%C3%BArbios-nutricionais/vitaminas/defici%C3%AAncia-de-vitamina-b12. Acesso em junho/2023.

7. Jornal USP. Esquecimento pode ser bom para o cérebro. Disponível em: https://jornal.usp.br/atualidades/esquecimento-pode-ser-bom-para-o-cerebro/#:~:text=H%C3%A1%20dois%20tipos%20de%20esquecimento,como%20o%20mal%20de%20Alzheimer. Acesso em junho/2023.

8. WebMD. Brain supplements. Disponível em: https://www.webmd.com/brain/ss/slideshow-brain-supplements. Acesso em junho/2023.

9. Hanna M, Jaqua E, Nguyen V, Clay J. B Vitamins: Functions and Uses in Medicine. Disponível em https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC9662251/. Acesso em junho/2023.

10. National Institutes of Health. Vitamin C - Fact Sheet for Health Professionals. Disponível em https://ods.od.nih.gov/factsheets/VitaminC-HealthProfessional/. Acesso em junho/2023.

11. National Institutes of Health. Zinc - Fact Sheet for Health Professionals. Disponível em https://ods.od.nih.gov/factsheets/Zinc-HealthProfessional/. Acesso em junho/2023.