A falta de vitaminas é um tema recorrente quando falamos em bem‑estar, energia e longevidade.
Muitas pessoas acreditam que uma alimentação equilibrada cobre todas as necessidades, mas é comum que o cardápio apresente falhas na variedade ou na densidade.
Se você já se perguntou “será que estou com falta de vitaminas?”, saiba que seu corpo envia sinais claros quando algo não vai bem. Ignorar esses alertas pode agravar o quadro, por isso vamos mostrar neste artigo os principais indícios, suas causas e como corrigi‑los com alimentos, estilo de vida e suplementos adequados.
O que é a falta de vitaminas e por que ela acontece
Antes de olhar os sintomas, é importante entender o que significa estar com carência de nutrientes e como isso acontece:
- Hipovitaminose vs avitaminose: a hipovitaminose refere‑se à deficiência parcial de uma vitamina, em que o corpo ainda possui alguma quantidade, mas não o suficiente para as necessidades ideais. Já a avitaminose é a falta completa ou grave de determinada vitamina, levando a sintomas intensos e riscos à saúde;
- Alimentação desequilibrada: mesmo pessoas que buscam uma dieta saudável podem, sem perceber, consumir quantidades insuficientes de certos micronutrientes. Dietas muito restritivas, monotonia alimentar (sempre os mesmos alimentos) ou escolhas pobres em micronutrientes são causas comuns;
- Problemas de absorção: algumas condições de saúde diminuem a absorção de nutrientes, como doenças inflamatórias intestinais, doença celíaca, cirurgias bariátricas e transtornos alimentares. Além disso, o envelhecimento e o uso de medicamentos podem reduzir a eficiência do intestino e do fígado em metabolizar vitaminas;
- Estilo de vida e fatores de risco: consumo excessivo de álcool, tabagismo, sedentarismo, exposição limitada ao sol (essencial para a vitamina D) e até o uso prolongado de antibióticos podem interferir nos níveis de vitaminas.
Ao entender as causas, é possível trabalhar na prevenção e corrigir a carência antes que se torne um problema maior.
Como identificar a falta de vitaminas: 7 sinais que o corpo dá
Nosso organismo é inteligente e se comunica por meio de sinais. A seguir, listamos sete alertas comuns que podem indicar falta de vitaminas, lembrando que cada organismo é único. Se você identificar vários desses sintomas, procure um profissional de saúde.
1- Unhas fracas, lascadas ou com manchas brancas
Quando as unhas quebram com facilidade, lascam ou apresentam pequenas manchas brancas, seu corpo pode estar sinalizando déficit de micronutrientes:
Isso pode ser falta de biotina (vitamina B7), ferro e zinco. Esses nutrientes são fundamentais para a estrutura das unhas, e sua carência se manifesta em fragilidade ou manchinhas.
Veja o que você pode adaptar na sua rotina alimentar para ingerir alimentos ricos nessas vitaminas e minerais:
- Inclua ovos, castanhas e aveia para aumentar a ingestão de biotina;
- Consuma leguminosas, carnes magras e vegetais de folhas verdes para obter ferro e zinco;
- Prefira cozinhar em panelas de ferro quando possível, pois isso aumenta discretamente a ingestão de ferro.
Imagine, por exemplo, alguém que decidiu seguir uma dieta vegana sem planejamento. Sem repor ferro, zinco e vitaminas do complexo B, começou a notar unhas quebradiças.
Ao introduzir leguminosas variadas, sementes e um suplemento de biotina, as unhas voltaram a ficar fortes em poucas semanas.
2- Pele seca e descamando
O aspecto da sua pele é um reflexo do que ocorre no interior do seu corpo.
O ressecamento excessivo e a descamação podem indicar uma carência de vitaminas essenciais, como as vitaminas A, C e E, que participam ativamente da regeneração celular e da hidratação natural da pele.
Quando estão em níveis baixos, é comum notar perda de viço, cicatrização lenta e uma aparência mais opaca.
Além disso, a falta de ácidos graxos essenciais, como ômega 3 e ômega 6, compromete a barreira lipídica responsável por proteger e reter a umidade da pele, resultando em um aspecto sensível e sem luminosidade.
Veja o que você pode mudar na sua alimentação para aproveitar mais os benefícios dessas vitaminas:
- Consuma cenoura, abóbora e folhas verde‑escuras para obter vitamina A;
- Aposte em frutas como acerola e kiwi para ingerir vitamina C, que ajuda na produção de colágeno;
- Inclua oleaginosas, sementes de linhaça e chia para aumentar a vitamina E e os ácidos graxos essenciais.
3- Cabelos fracos, queda excessiva ou couro cabeludo ressecado
Cabelos fracos, queda excessiva ou couro cabeludo ressecado costumam ser sinais claros de falta de vitaminas e minerais essenciais.
Quando o corpo está com níveis baixos de ferro e biotina, a raiz capilar perde força, e isso se reflete em fios quebradiços, crescimento lento e queda acentuada.
O ferro é indispensável para o transporte de oxigênio até os folículos pilosos, e a deficiência reduz a oxigenação do couro cabeludo, deixando os fios mais finos e frágeis.
Já a biotina, também conhecida como vitamina B7, é essencial para a produção de queratina (a principal proteína que forma o cabelo) e sua carência leva à perda de brilho, pontas duplas e fios que se partem facilmente.
Além disso, a falta de ômega 3 pode causar irritação e ressecamento do couro cabeludo, pois esse ácido graxo ajuda a manter a hidratação e o equilíbrio da barreira lipídica da pele. Sem ele, é comum sentir coceira, descamação e até o surgimento de pequenas inflamações que enfraquecem os folículos.
Outro ponto importante está na ingestão insuficiente de proteínas e zinco. O cabelo é composto majoritariamente por queratina, e dietas pobres em proteínas ou com baixo teor de zinco prejudicam a formação e a estrutura dos fios, tornando-os menos elásticos e mais propensos à quebra.
O zinco ainda atua na renovação celular e na regulação da oleosidade do couro cabeludo, sendo essencial para manter o equilíbrio e o crescimento saudável dos cabelos.
Em resumo, a carência de nutrientes afeta diretamente o ciclo de crescimento capilar. O resultado é um cabelo mais fino, opaco, que cai com facilidade e demora mais a crescer.
Confira os tipos de alimentos que você pode consumir para melhorar a queda de cabelo e os fios fracos:
- Aposte em peixes gordurosos (salmão, sardinha) ou sementes de linhaça para obter ômega 3;
- Consuma leguminosas, carne vermelha magra e espinafre para suprir o ferro;
- Acrescente amêndoas, gergelim e aveia para aumentar o zinco.
Para você que busca um reforço extra, Vitasay oferece o suplemento Vitamina para Cabelos e Unhas, desenvolvido especialmente para fortalecer a estrutura capilar e estimular o crescimento saudável.
Sua fórmula reúne biotina, zinco, colágeno e vitaminas A, C e E, nutrientes que agem de dentro para fora, ajudando a reduzir a queda, dar mais brilho e resistência aos fios e fortalecer as unhas.
O uso contínuo, aliado a uma alimentação equilibrada e hábitos saudáveis, ajuda a restaurar a vitalidade e manter cabelos e unhas fortes todos os dias.
4- Fadiga constante e falta de energia
Ter a sensação de estar constantemente cansado, mesmo após uma boa noite de sono, é um sinal de que o corpo pode estar em desequilíbrio nutricional.
A fadiga persistente é um dos principais sintomas da falta de vitaminas e pode ter diferentes causas nutricionais.
A deficiência de ferro, por exemplo, é uma das causas mais comuns e leva à anemia, condição que reduz a capacidade do sangue de transportar oxigênio.
Isso faz com que o corpo precise trabalhar mais para realizar as mesmas atividades, resultando em cansaço extremo, falta de ar e palidez.
Já a vitamina D participa da produção de energia nas mitocôndrias (pequenas ‘usinas’ de energia dentro das células) e sua ausência pode gerar sensação de fraqueza muscular e indisposição ao longo do dia 1.
As vitaminas do complexo B (como B1, B6 e B12) também desempenham papel essencial no metabolismo energético.
Elas ajudam a converter os alimentos em energia utilizável, e quando estão em falta, o organismo tem dificuldade em aproveitar os nutrientes consumidos, levando à sensação constante de cansaço mental e físico, além de irritabilidade e dificuldade de concentração.
Outro nutriente importante é a vitamina C, que, além de reforçar a imunidade, auxilia na absorção do ferro e combate os radicais livres, que são pequenas partículas que o corpo produz naturalmente e que, em excesso, podem causar envelhecimento precoce e enfraquecer o organismo 4.
Em conjunto, essas carências comprometem o funcionamento das células e o equilíbrio hormonal, reduzindo a eficiência com que o corpo produz e utiliza energia.
Veja algumas dicas práticas que podem te ajudar a evitar ou repor a falta dessas vitaminas
- Tome sol com moderação: cerca de 15 a 20 minutos diários, preferencialmente antes das 10h ou após as 16h, são suficientes para estimular a produção natural de vitamina D;
- Pratique atividades físicas regularmente: o movimento melhora a circulação, otimiza o metabolismo e potencializa a absorção de nutrientes, além de reduzir o estresse, que é um dos fatores que mais consome vitaminas do complexo B;
- Mantenha o sono em dia: dormir bem é fundamental para a regeneração celular e o equilíbrio hormonal, dois processos diretamente ligados ao uso eficiente de vitaminas e minerais pelo corpo.
5- Lábios rachados e feridas no canto da boca
Rachaduras nos lábios e fissuras nos cantos da boca vão muito além de um simples desconforto estético: elas podem indicar carência de vitaminas essenciais ou até hábitos diários que comprometem a regeneração da pele.
As vitaminas B2 (riboflavina), B12 e C são fundamentais para a formação do colágeno, regeneração dos tecidos e cicatrização. Quando estão em falta, o corpo apresenta sinais visíveis, como ressecamento labial intenso, estomatite angular (feridas nos cantos da boca), descamação e até ardor ao se alimentar.
Essas manifestações costumam surgir quando há baixa ingestão de frutas, vegetais e proteínas de qualidade, mas também podem ser agravadas por fatores externos, como clima seco, vento frio, uso de ar-condicionado e até excesso de exposição solar sem proteção.
Além da alimentação, é importante observar hábitos e cuidados diários: manter os lábios sempre hidratados, tanto com água quanto com produtos à base de manteiga de karité ou óleo de coco, ajuda a proteger a barreira cutânea.
Para quem usa máscara por longos períodos ou trabalha em ambientes com ar seco, vale aplicar um hidratante labial nutritivo mais de uma vez ao dia.
E, se o problema persistir mesmo após ajustes na rotina, pode ser um sinal de que há deficiência nutricional mais profunda, sendo importante buscar um médico ou nutricionista para avaliar a necessidade de suplementação de vitaminas do complexo B e vitamina C.
Dicas práticas para prevenção e recuperação:
- Mantenha-se hidratado: beba água ao longo do dia. Afinal, a desidratação é uma das principais causas de rachaduras nos lábios;
- Para quem segue dieta vegana, a suplementação de B12 é fundamental, pois essa vitamina é encontrada quase exclusivamente em alimentos de origem animal;
- Evite produtos que podem irritar a pele, como batons muito secos ou com fragrância forte. Prefira versões com filtro solar e ação hidratante;
- Durante o inverno ou em períodos de ar seco, use umidificadores de ambiente para evitar o ressecamento das mucosas.
6- Formigamento nas mãos e pés ou cãibras frequentes
A sensação de formigamento, dormência ou cãibras recorrentes é um alerta do corpo de que algo não vai bem e muitas vezes está relacionada à falta de minerais e vitaminas que participam da transmissão nervosa e da contração muscular.
Entre os principais responsáveis estão o magnésio, o cálcio e a vitamina B12.
O magnésio ajuda a relaxar os músculos após a contração e atua na condução dos impulsos elétricos entre os nervos. Quando há deficiência, é comum sentir contrações involuntárias, cãibras noturnas e rigidez muscular.
Já o cálcio é essencial para o movimento muscular e o equilíbrio eletrolítico, e sua falta pode causar espasmos dolorosos nas pernas e nos pés.
A vitamina B12, por sua vez, está diretamente ligada ao funcionamento do sistema nervoso. Sua carência compromete a integridade dos nervos e pode gerar formigamento nas extremidades, dormência e perda de sensibilidade, especialmente em mãos e pés 3.
Em casos mais severos, a deficiência prolongada pode levar a problemas neurológicos, como falta de coordenação e dificuldade de equilíbrio.
Além dos fatores nutricionais, má circulação, desidratação, uso excessivo de cafeína, estresse e até longos períodos em pé ou sentado também podem agravar esses sintomas.
Por isso, é importante olhar o quadro de forma integral e adotar hábitos que favoreçam a boa circulação e o relaxamento muscular.
Confira sugestões práticas para prevenir e aliviar os sintomas:
- Inclua alimentos ricos em magnésio como amêndoas, banana, abacate e sementes no dia a dia. Eles ajudam a evitar espasmos e melhoram a função muscular;
- Garanta boas fontes de cálcio com laticínios, brócolis, couve e sardinha, essenciais para a contração muscular e a transmissão nervosa;
- Pratique alongamentos e movimentação diária, especialmente antes de dormir ou após longos períodos sentado. Isso melhora a circulação e reduz a tensão muscular;
- Considere a suplementação: quando a dieta não for suficiente, suplementos com magnésio, cálcio e complexo B podem ajudar, sempre com orientação médica ou nutricional.
7- Olhos secos e visão prejudicada à noite
A saúde dos olhos reflete diretamente o equilíbrio nutricional do organismo. Quando faltam certas vitaminas e antioxidantes, o sistema ocular é um dos primeiros a dar sinais de alerta.
A vitamina A é essencial para o bom funcionamento da retina, camada responsável por captar a luz e transformar imagens em sinais enviados ao cérebro 2.
Quando seus níveis estão baixos, a pessoa pode começar a sentir dificuldade para enxergar em ambientes escuros, conhecida como cegueira noturna.
Além disso, a carência desse nutriente afeta a produção de lágrimas e mucosas oculares, resultando em olhos secos, irritados e com sensação de areia 2.
Em casos mais graves e prolongados, a deficiência pode causar lesões na córnea e comprometer a visão de forma permanente 2.
Outro ponto importante envolve os antioxidantes luteína e zeaxantina, encontrados em vegetais de cores vivas, como verde-escuro e amarelo. Essas substâncias ajudam a proteger a retina contra os danos causados pela luz azul, atuando como uma espécie de “filtro natural” que preserva as células oculares.
O consumo regular desses antioxidantes está associado à melhora da visão noturna e à redução do risco de doenças como degeneração macular e catarata.
Mas a saúde ocular não depende apenas da alimentação. Fatores como uso excessivo de telas, falta de hidratação e baixa lubrificação natural dos olhos também contribuem para o ressecamento e o cansaço visual.
Piscar menos ao olhar o celular ou o computador por longos períodos, por exemplo, diminui a produção de lágrimas e agrava a secura ocular.
Confira algumas dicas práticas para proteger e nutrir a visão:
- Reduza o tempo em frente às telas e pratique a regra do 20-20-20: a cada 20 minutos, olhe para algo a 20 metros de distância por 20 segundos. Isso relaxa os músculos oculares;
- Use colírios lubrificantes recomendados por um oftalmologista se sentir os olhos secos com frequência;
- Mantenha uma boa iluminação nos ambientes de trabalho e leitura para não forçar a visão;
- Avalie a necessidade de suplementação: se a dieta for restrita ou pobre em alimentos coloridos, suplementos com vitamina A, luteína e zeaxantina podem ajudar, sempre com orientação médica.
[Bônus] Outros sintomas menos evidentes
Além dos sinais já citados, outros sintomas de deficiência podem passar despercebidos:
- Irritabilidade, confusão mental e mudança de humor: a carência de vitaminas do complexo B e de vitamina C pode afetar a produção de neurotransmissores, causando irritabilidade e confusão;
- Inflamação da língua e boca, sangramento nas gengivas e perda de apetite: sintomas típicos de avitaminose severa;
- Retenção de líquidos e inchaço: a deficiência de albumina (uma proteína) e de vitamina B6 pode causar inchaço corporal;
- Sistema imunológico fraco: infecções frequentes, cicatrização lenta e resfriados recorrentes podem indicar carência de nutrientes antioxidantes, como vitamina C e zinco.
Consequências da deficiência prolongada da falta de vitaminas
Quando a falta de vitaminas e minerais não é corrigida, podem surgir complicações sérias:
- Osteopenia e osteoporose: baixos níveis de vitamina D, cálcio e K levam à perda de densidade óssea e aumentam o risco de fraturas. Mulheres na pós‑menopausa e idosos estão mais suscetíveis;
- Complicações cardiovasculares e neurológicas: deficiências de vitaminas B1, B6 e B12 estão associadas a arritmia, demência e, no caso da avitaminose B1, à síndrome de Korsakoff;
- Sarcopenia e fraqueza muscular: a falta de vitamina D reduz a força e a massa muscular; estudos mostram que a suplementação pode melhorar a força em indivíduos deficientes;
- Sistema imunológico debilitado: carência de vitamina C e zinco aumenta a suscetibilidade a infecções e retarda a cicatrização.
Como diagnosticar e tratar a falta de vitaminas
Suspeitar de sintomas de deficiência é o primeiro passo e, mais importante ainda, confirmar a carência é fundamental para um tratamento eficaz.
Veja o que você pode fazer:
1- Consultas médicas e exames laboratoriais
Para identificar com precisão a carência de vitaminas e minerais, é essencial realizar uma avaliação completa conduzida por um profissional de saúde.
Esse processo geralmente envolve três etapas principais que ajudam a entender o quadro e definir o tratamento adequado:
- Avaliação clínica: o médico ou nutricionista investiga histórico alimentar, sintomas e fatores de risco. Observa sinais físicos como palidez, feridas, queda de cabelo e avalia hábitos de vida;
- Exames de sangue e urina: medem os níveis séricos de vitaminas e minerais. Em alguns casos, exames de imagem, como densitometria óssea ou ressonância magnética, são solicitados para avaliar consequências da deficiência;
- Acompanhamento personalizado: resultados guiam o tratamento, que pode incluir dieta, suplementação ou investigação de doenças subjacentes.
2- Suplementação vitamínica
Apesar de o ideal ser obter nutrientes da dieta, em alguns casos a suplementação é necessária:
- Deficiências graves ou doenças que dificultam a absorção: quando exames comprovam avitaminose ou hipovitaminose severa, o médico pode prescrever suplementos específicos por via oral, intramuscular ou até intravenosa;
- Grupos de risco: gestantes, lactantes, idosos, pessoas com restrições alimentares ou atletas de alta performance podem precisar de reposição direcionada;
- Cuidado com o excesso: o uso indiscriminado de multivitamínicos sem orientação pode levar a toxicidade, especialmente de vitaminas lipossolúveis. Sempre converse com um profissional antes de iniciar qualquer suplementação.
Por exemplo, Vitasay oferece uma linha de suplementos formulados para diferentes necessidades (imunidade, energia, beleza, saúde óssea).
Monitoramento da saúde e hábitos de vida
Tratamento e prevenção andam juntos. Além de alguns pontos que já abordamos, como dormir bem e praticar atividades físicas, mantenha esses hábitos também:
- Planeje suas refeições: reserve tempo para montar um cardápio semanal variado, incluindo diferentes cores e grupos alimentares;
- Gerencie o estresse: yoga, meditação e técnicas de respiração auxiliam no equilíbrio hormonal e na saúde intestinal, impactando a absorção de vitaminas;
- Evite hábitos que roubam nutrientes: fumo, álcool em excesso e consumo exagerado de açúcar refinado interferem na absorção e utilização de vitaminas e minerais;
- Inclua gorduras boas: abacate, azeite de oliva e oleaginosas ajudam na absorção de vitaminas lipossolúveis.
Como Vitasay ajuda na a eliminar a falta de vitaminas e minerais
Ao longo deste artigo, vimos como a alimentação equilibrada e os bons hábitos são fundamentais para manter o corpo saudável e cheio de energia.
No entanto, a rotina nem sempre permite que todas as necessidades nutricionais sejam supridas apenas pela dieta.
Os suplementos alimentares de Vitasay foram desenvolvidos para complementar a alimentação e apoiar quem busca mais vitalidade, imunidade, energia, equilíbrio físico e emocional.
Confira como eles podem apoiar diferentes aspectos da sua saúde:
- Sono tranquilo e equilíbrio emocional: o Vitasay Melatonina + Triptofano foi desenvolvido para quem enfrenta noites agitadas ou tem dificuldade em relaxar. A melatonina auxilia na regulação natural do sono, enquanto o triptofano, precursor da serotonina, contribui para o bem-estar e o equilíbrio do humor;
- Energia e proteção celular: os Multivitamínicos A-Z Mulher e A-Z Homem são suplementos completos que reúnem vitaminas do complexo B, C, D e minerais como o zinco, oferecendo suporte diário para o metabolismo energético, fortalecimento dos ossos, formação de colágeno e saúde da pele, cabelos e unhas;
- Imunidade reforçada e ossos mais fortes: o Vitasay Imune Max é um aliado poderoso para quem busca fortalecer a imunidade e reduzir o cansaço diário. Sua fórmula reúne vitamina C, D, zinco e selênio, nutrientes que atuam em conjunto para proteger as células contra os radicais livres e estimular a produção de anticorpos.
Cada suplemento de Vitasay é pensado para responder às diferentes demandas da vida moderna, promovendo longevidade ativa e bem-estar contínuo.
Com o acompanhamento de um profissional de saúde e o uso responsável, eles podem ser grandes aliados para corrigir deficiências nutricionais, melhorar o desempenho diário e prevenir sintomas relacionados à falta de vitaminas e minerais.
Perguntas frequentes (FAQ)
1- Quais exames detectam a falta de vitaminas?
Os principais exames são análises sanguíneas que medem os níveis séricos de vitaminas e minerais.
Um hemograma completo avalia anemia (ferro e B12), enquanto exames específicos medem vitamina D, ferritina, B12, folato, cálcio e magnésio.
Para algumas vitaminas (A, E, K), testes especializados são solicitados. Em casos de suspeita de osteoporose ou alteração neurológica, o médico pode pedir densitometria óssea ou ressonância magnética.
2- Quanto tempo leva para repor vitaminas no corpo?
O tempo varia conforme a vitamina e o grau de deficiência. Em casos leves, uma dieta equilibrada pode normalizar níveis em poucas semanas.
Deficiências severas podem levar meses e requerer suplementação contínua. É importante repetir exames para acompanhar a evolução e ajustar a terapia.
A reposição de vitamina D, por exemplo, pode demorar de três a seis meses para alcançar níveis adequados, enquanto a de vitamina C se restabelece mais rapidamente.
3- Quais alimentos ajudam a suprir carência de nutrientes específicos?
Já comentamos durante o artigo sobre alguns desses alimentos e vitaminas. Confira, agora, um resumo completo:
- Ferro: carne vermelha magra, fígado, feijão, lentilha, espinafre.
- Vitamina D: salmão, sardinha, cogumelos expostos ao sol e ovos.
- Vitamina B12: carnes, ovos, laticínios e alimentos fortificados (para veganos).
- Vitamina C: acerola, kiwi, pimentão vermelho, laranja e morango.
- Magnésio: amêndoas, abacate, banana, aveia e sementes.
Esses alimentos devem fazer parte de uma rotina alimentar variada e colorida.
Referências
1. Stockton, K. A. et al. Effect of vitamin D supplementation on muscle strength: a systematic review and meta-analysis. Osteoporosis International. 2011; 22(3):859–871. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/20658193/. Acesso em outubro/2025.
2. Miller, R. M.; Treasure Island (FL): StatPearls Publishing. Vitamin A Deficiency. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK567744/. Acesso em: outubro/2025.
3. O’Leary, F.; Samman, S.; Treasure Island (FL): StatPearls Publishing. Vitamin B12 Deficiency. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK441923/. Acesso em: outubro/2025.
4. Harrison, M.; Treasure Island (FL): StatPearls Publishing. Vitamin C Deficiency. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK493187/. Acesso em: outubro/2025.
5. Mayra Barreto Cinel. 7 sinais que podem indicar deficiência de vitaminas. Portal EdiCase/Terra. 24 mar 2025. Disponível em: terra.com.br. Acesso em outubro/2025.
6. Tua Saúde. Avitaminose: o que é, sintomas, tipos e tratamento. Tua Saúde. Atualizado em outubro 2025. Disponível em: https://www.tuasaude.com/avitaminose-falta-de-vitaminas/ Acesso em outubro/2025.
7. AmorSaúde. Como reverter a falta de vitaminas e repor nutrientes em deficiência. Blog AmorSaúde. 2024. Disponível em: blog.amorsaude.com.br. Acesso em outubro/2025.